A taxa de inflação se manteve sob controle (abaixo do teto do regime de meta) de 2005 a 2014. Foi o período da Nova Matriz Macroeconômica. Em 2015, quando voltou-se à Velha Matriz Macroeconômica, com choque tarifário (preços administrados) e preços de combustíveis acompanhando a volatilidade especulativa da taxa de câmbio, para alegria dos acionistas (minoritários) especuladores com ações da Petrobras, os idolatras do Livre-Mercado voltam ao surrado argumento da defasagem temporal. Em 2002, os problemas correntes eram devido ao futuro (Primeiro Governo Lula); em 2015, os problemas correntes são devido ao passado (Primeiro Governo Dilma). Haja coerência mental…
Eduardo Campos (Valor, 01/10/15) apresenta o diagnóstico dos economistas neoliberais: “a política monetária brasileira foi excessivamente frouxa durante os anos 2012 e 2013, quando perdurou a experiência da chamada “nova matriz macroeconômica”, e isso teve claras implicações inflacionárias”. A avaliação consta de estudo do professor titular licenciado…
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