Sobre a condução coercitiva do reitor e vice da UFMG:
- É uma afronta à universidade e à sua autonomia
- É um ataque à memória da anistia
- É um requinte de crueldade nomear a operação de “esperança equilibrista”
Ou seja, uma operação da PF que resolve fazer uma provocação explícita e direcionada. Que eles queiram, já é grave. Mas o pior ainda é que eles possam.