Provocação da Polícia Federal: “que eles queiram, já é grave. Mas o pior ainda é que eles possam”, por Tatiana Roque

Sobre a condução coercitiva do reitor e vice da UFMG:

  1. É uma afronta à universidade e à sua autonomia
  2. É um ataque à memória da anistia
  3. É um requinte de crueldade nomear a operação de “esperança equilibrista”

Ou seja, uma operação da PF que resolve fazer uma provocação explícita e direcionada. Que eles queiram, já é grave. Mas o pior ainda é que eles possam.

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