O diariodocentrodomundo.com.br publicou um perfil do traficante Marcos Archer escrito por jornalista que o entrevistou durante 4 dias em 2005.
Mesmo sendo contra o tráfico de drogas, continuo firme na minha posição contra o assassinato de pessoas pelo Estado, de qualquer pessoa, por qualquer Estado. O assassinato (a execução) praticada pelos Estados Unidos, nos estados onde a pena de morte é legalizada, não é mais nobre que a pena de morte praticada na Indonésia, na Coreia do Norte, ou em qualquer lugar. É tudo assassinato. Não existe nobreza nenhuma em assassinar um ser humano, por mais abjeto e recriminável. O fato deste tipo de assassinato ser legal não muda nada: continua sendo um uso criminoso, perante a consciência de todos os humanistas, do poder de Estado. É um caminho tão fácil quanto perigoso. Comprova a falência desse Estado.
O assunto da pena de morte é polêmico. Minha opinião está ancorada em valores humanitários, a principal marca deste blog. Assim espero.
Paulo Martins/dialogosessenciais.com
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